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| Histórico  |  
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Existem evidências de que os primeiros homens, a cultivar a cevada com o objetivo de produzir a cerveja viveram a mais de 8000 anos atrás. Em documentos sumerianos encontrados na região mesopotâmica de Sikau comprovam as primeiras referências explícitas à cerveja em 3000 a.C.   
   Posteriormente a cerveja chega ao Egipto, e alguns hieróplifos mostram-nos que o povo dominava a tecnologia de fabricação da cerveja. Eles levavam ao forno um pão de cevada a fim de germinar e secar o cereal. Depois mergulhavam-no em água para produzir o malte. Os egípcios chegaram a produzir diferentes variedades de cerveja como a Cerveja dos Notáveis e a Cerveja Tebas.  
   Na Mesopotâmia, a aristocrática senhora Pu-Adi bebia a sua cerveja de todos os dias por um canudo de ouro puro. 
  Na Babilônia em 1793 - 1759 a.C., o sexto rei chamado Hammurabi prescreveu punições severas a taberneiros desonestos ao servir cerveja.   
 
 
 Em 605 - 562 a. C., Nabucodonosor II, que ficou conhecido pelo tino administrativo, desfazia-se de concubinas caídas em desgraça, mandando afogá-la em tonéis de cerveja.   
   Os egípcios foram os grandes responsáveis por tornar conhecida a cerveja pelos outros povos orientais. Desse início de trajeto, ela aportou na bacia do Mediterrâneo e daí para o norte da Europa e em fim para o resto do Mundo. 
 
   Na Idade Média alguns mosteiros fabricavam e desenvolviam a arte da fabricação da cerveja, acrescentando plantas aromáticas como a mírica, o rosmarinho, o louro, o gengibre e por fim lúpulo. Este que é utilizado até hoje foi introduzido ao processo entre os anos 700 e 800 por monges do mosteiro de San Gallo na Suíça.  |   
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