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Milho - Preços do milho tendem a cair no segundo semestre
Data: 8/4/2020

Os preços do milho tendem a cair no segundo semestre nos Estados Unidos e no Brasil, segundo informações da T&F Consultoria Agroeconômica. Isso porque, de acordo com a consultoria, existem dois fatores em conflito nessa questão. 
“De um lado o aumento da oferta americana de milho, assim como também há um aumento da oferta brasileira de milho - e ambas pelo mesmo motivo:  redução no uso do  etanol.  No Brasil usinas do Mato Grosso  e  de  Goiás  estão se desfazendo  de grandes  estoques de  milho  que tinham adquirido a  preços menores, para fazer caixa e lucro.  Já a queda na demanda de milho nos EUA poderá chegar a  36  MT,  devido  à  queda  dos  preços  do  petróleo,  elevando  os  estoques  daquele  país  para  o  maior  nível  da  história  e, consequentemente, baratenado o  seu  preço. Veja-se no setor de CHICAGO, abaixo, o gráfico com a queda dos preços do milho naquela Bolsa”, disse a T&F. 
Por outro lado, ou seja, o outro fator, é o dólar alto no Brasil. “Suponhamos (não será assim) que os preços caiam na mesma proporção em ambos os países. Neste caso o Brasil ainda terá uma leve vantagem, devido à forte desvalorização do Real frente ao dólar, que ainda manterá nosso milho competitivo. Mas, como é uma diferença bem menor do que a que existe hoje, outros fatores poderão entrar em jogo para fazer a balança pender para o lado americano, como financiamentos, por exemplo. Não raro os EUA colocam financiamento à disposição dos compradores dos seus produtos, para serem pagos mais tarde, de várias formas. Ou influências políticas (Japão e Coreia do Sul, por exemplo compram preferencialmente dos EUA), etc”, completa. 
“Mas, de um modo geral, acho que os preços do milho no segundo semestre no Brasil tenderão a diminuir. A razão é o aumento da oferta: primeiro, pelos lotes das usinas de etanol (em abril, maio e junho) e depois pelo início da Safrinha, que pressionará naturalmente os preços.  Depois, vai depender da demanda interna e externa no Brasil”, conclui. 

Fonte: Agrolink
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